quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Continuação...

Olá, boa tarde! 

Na segunda-feira do mês de abril de 1625, o burgo de Meung vê o jovem d'Artagnan, que pretende entrar para a companhia dos Mosqueteiros do Rei, ser humilhado por dois desconhecidos, na verdade agentes do Cardeal Richelieu: Rochefort e Milady de Winter. Rochefort lhe confisca uma carta de recomendação escrita por seu pai para Monsieur de Tréville, capitão dos Mosqueteiros do Rei. 
  Chegando em Paris, mesmo sem a carta, d'Artagnan apresenta-se ao M. de Tréville, que não pode lhe prometer um lugar na companhia. Saindo da entrevista, ele acaba reconhecendo a Rochefort, e assim começa uma perseguição atrás da carta que lhe foi roubada e d'Artagnan acaba provocando contra sua vontade três mosqueteiros para um duelo, ao esbarrar com Athos, ao se enrodilhar no manto de Porthos e ao apanhar do chão um lenço que comprometia Aramis. Mas os duelos estão proibidos. Felizes por flagrarem os mosqueteiros em delito, os guardas do Cardeal interveem no momento em que d'Artagnan começa a lutar com espadas com o primeiro oponente. Os mosqueteiros recusam-se a entregar as armas e d'Artagnan junta-se a seus ex-adversários para aumentar suas forças. 
  Depois de um combate intenso, em que os guardas são derrotados, os quatro jovens trocam votos de amizade. São recebidos pelo Rei Luís XIII que, a princípio, pensa puni-los por instigação de Richelieu. Ao tomar conhecimento dos fatos e movido pelo grande carinho que tem por seus mosqueteiros, o rei os perdoa e ainda entrega 40 pistolas (antiga moeda francesa) para d'Artagnan que entra como cadete para a guarda de M. de Essarts. 


Três irmãos plantando a vida

No terreno mais sagrado,
Colhem paz, colhem feridas,
Do verbo no seu passado;
Militantes da palavra,
Guerreiros sem armadura,
Com letra invisível lavram
O solo de uma cultura...



Três irmãos colhendo a rima
Da gramática arredia,
Desse ritmo que alucina 
Em nome da rebeldia...
- Três irmãos cumprindo a sina
Na terra da poesia!

- Kartei